e eu tenho
vontade de
te bater
e colorir
de dores outras
a real dos frames
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
domingo, 13 de setembro de 2015
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
sábado, 7 de dezembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Catarina desce as escadas com pressa. O metrô está vazio e ela aguarda
inquieta a chegada do trem. Na espera, mexe na bolsa e procura um chiclete que
não acha.
Ao levantar os olhos se depara com Bernardo na outra plataforma.
Provavelmente, ele já a tinha visto há algum tempo, pois sua expressão é já
estabelecida,embora ela não a consiga identificar, decifrar.
Suas emoções, as de Catarina,variam muito em poucos segundos.
Fazia tempo que não o via e da última vez que se falaram ,que se
escreveram, a comunicação havia sido distanciada,formal e triste.
A aparição dele não a faz contente, nem infeliz. Acho que não espera nada além de um
aceno de mão cumpridor de uma boa e básica educação.
Pois, está se preparando pra retribuir o gesto quando o trem dele chega e ao partir
faz desaparecer Bernardo.
Enfim. É isso.
Afinal, nem o aceno, como era mesmo ,mais compatível com o desenrolar dessa (não)
relação deles até agora.
Catarina volta para o buraco sem fundo que é a sua bolsa em busca do chiclete.
Não acha.
Desiste.
inquieta a chegada do trem. Na espera, mexe na bolsa e procura um chiclete que
não acha.
Ao levantar os olhos se depara com Bernardo na outra plataforma.
Provavelmente, ele já a tinha visto há algum tempo, pois sua expressão é já
estabelecida,embora ela não a consiga identificar, decifrar.
Suas emoções, as de Catarina,variam muito em poucos segundos.
Fazia tempo que não o via e da última vez que se falaram ,que se
escreveram, a comunicação havia sido distanciada,formal e triste.
A aparição dele não a faz contente, nem infeliz. Acho que não espera nada além de um
aceno de mão cumpridor de uma boa e básica educação.
Pois, está se preparando pra retribuir o gesto quando o trem dele chega e ao partir
faz desaparecer Bernardo.
Enfim. É isso.
Afinal, nem o aceno, como era mesmo ,mais compatível com o desenrolar dessa (não)
relação deles até agora.
Catarina volta para o buraco sem fundo que é a sua bolsa em busca do chiclete.
Não acha.
Desiste.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
do fim
:
a unha
vermelha
descascada.
o resto de
pó no fundo
da caneca de
chá.
o lençol vazio
bagunçado e
suado.
a ultima luz que
apaga.
os créditos do filme.
o cheiro de sabonete
que
restou no
banheiro.
a luz que acende de
repente.
a porta que
bate é o
último ruído.
o motor que é
acionado.
o movimento de partida que
precede a primeira
rajada de vento.
o sono que
dá.
a insônia que aparece.
a nuca que se vê,
nào mais
os olhos.
:
a unha
vermelha
descascada.
o resto de
pó no fundo
da caneca de
chá.
o lençol vazio
bagunçado e
suado.
a ultima luz que
apaga.
os créditos do filme.
o cheiro de sabonete
que
restou no
banheiro.
a luz que acende de
repente.
a porta que
bate é o
último ruído.
o motor que é
acionado.
o movimento de partida que
precede a primeira
rajada de vento.
o sono que
dá.
a insônia que aparece.
a nuca que se vê,
nào mais
os olhos.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
sábado, 13 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
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