Ei, querida, aqui é o Thiago Tenório, seu amigo. Que alegria ter encontrado este blog! Que coisa boa são estes poemas! Desde a genialidade da frase inicial ("uma transgressão da própria alma.uma agressão a própria calma. a diversão. a inversão."), passando por poemas como "me afogo" (e desponto disfarçadamente na superfície boba e segura da minha paisagem reconhecida), frases lapidares como "dificuldades de entender o que em mim demora tanto a fazer sentido", e também "talvez eu queira nada pra fazer num dia e ter você para fazer tanto nada comigo", ou o sensacional "burning breath", ou achados como "de agora em distante" (que inveja!), ou aquele em que a poeta diz que passa batom minuciosamente enquanto aguarda resignadamente algo que pressente, algo que percebe pelo reflexo do espelho da penteadeira, e a sofreguidão do singelo "é difícil matar um pedaço e deixar o resto vivo" (que precisão despretensiosa), mas, principalmente, e já meus preferidos: a/c bernardo (antológico!)e "eu que fiz" (este, por sinal, uma das melhores coisas que li em poesia, colega. mesmo.), tudo, tudo denuncia você em poesia. Foda. Posso dizer que meu sorriso se liquefaz em caldo de alegria.
por acaso, voltei a arriscar algumas coisas tb. na verdade, é um blog que não divulguei nem dividi com ninguém ainda. se quiser dar uma olhada. só peço que deixe ele quietinho lá, no esconderijo dele, rs.
virei aqui mais vezes!
p.s.: conhece a poeta ana martins marques? algumas coisas aqui me lembraram ela. é a poeta que mais tenho lido atualmente.
P.S. na verdade este poema acima, é brilhante também. aqui vc alcança uma precisão poética, desprovida de truques, efeitos e pirotecnia. muito bom mesmo. principalmente o desenho que vc constrói e blocos de palavra.
Ei, querida, aqui é o Thiago Tenório, seu amigo. Que alegria ter encontrado este blog! Que coisa boa são estes poemas! Desde a genialidade da frase inicial ("uma transgressão da própria alma.uma agressão a própria calma. a diversão. a inversão."), passando por poemas como "me afogo" (e desponto disfarçadamente na superfície boba e segura da minha paisagem reconhecida), frases lapidares como "dificuldades de entender o que em mim demora tanto a fazer sentido", e também "talvez eu queira nada pra fazer num dia e ter você para fazer tanto nada comigo", ou o sensacional "burning breath", ou achados como "de agora em distante" (que inveja!), ou aquele em que a poeta diz que passa batom minuciosamente enquanto aguarda resignadamente algo que pressente, algo que percebe pelo reflexo do espelho da penteadeira, e a sofreguidão do singelo "é difícil matar um pedaço e deixar o resto vivo" (que precisão despretensiosa), mas, principalmente, e já meus preferidos: a/c bernardo (antológico!)e "eu que fiz" (este, por sinal, uma das melhores coisas que li em poesia, colega. mesmo.), tudo, tudo denuncia você em poesia. Foda. Posso dizer que meu sorriso se liquefaz em caldo de alegria.
ResponderExcluirpor acaso, voltei a arriscar algumas coisas tb. na verdade, é um blog que não divulguei nem dividi com ninguém ainda. se quiser dar uma olhada. só peço que deixe ele quietinho lá, no esconderijo dele, rs.
virei aqui mais vezes!
p.s.: conhece a poeta ana martins marques? algumas coisas aqui me lembraram ela. é a poeta que mais tenho lido atualmente.
bjos querida! saudades!
http://avidasuposta.blogspot.com/
ti.
P.S. na verdade este poema acima, é brilhante também. aqui vc alcança uma precisão poética, desprovida de truques, efeitos e pirotecnia. muito bom mesmo. principalmente o desenho que vc constrói e blocos de palavra.
ResponderExcluirthi... nossa! que coisa linda toda essa que vc escreveu! que saudades! que bom saber de vc! to indo lá te fazer uma visita! bacio
ResponderExcluirvou procurar a ana martins marques!
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